Deixa-me tocar-te!
Na asa de um sonho
eu te acompanho,
no sal da luz
eu me abandono,
na placidez da espuma
eu te derramo.
Escolho-te,
eco,
rumo,
sedução.
No limiar da ternura,
na evidencia do beijo
na vertigem da pele
no eterno limite da razão
aí
é que eu te encontro
e me reclino,
qual desnorte de ave ferida
sem destino
qual sombra fugaz
sem tempo ou ilusao.
Deixa-me ser em ti
a ténue esteira da paixao.
Deixa-me tocar-te!
Na asa de um sonho
eu te acompanho,
no sal da luz
eu me abandono,
na placidez da espuma
eu te derramo.
Escolho-te,
eco,
rumo,
sedução.
No limiar da ternura,
na evidencia do beijo
na vertigem da pele
no eterno limite da razão
aí
é que eu te encontro
e me reclino,
qual desnorte de ave ferida
sem destino
qual sombra fugaz
sem tempo ou ilusao.
Deixa-me ser em ti
a ténue esteira da paixao.
Deixa-me tocar-te!
1 comentário:
Quanto mais te leio, mais descubro de ti...dessa alma calma mas plenamente aberta á emoção, alma que sabe conferir suavidade e ternura mas, inconformista...
E...vais ter e irás sentir, sabes disso...
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