8.9.06

Hoje... hoje escrevo para ti!

Minha alma!

(sorris sempre quando te falo a sério...)

Embriago-me do odor do teu pescoço
e o teu coração bate mais forte,
fazendo do teu tempo as minhas asas.

A ideia dos teus dedos
encosta-se ao meu peito,
intensa e tranquila,
qual abraço
com que me erguesses do chão.

Que mistério
posso contar-te
que tu não saibas já?

Se apertas as minhas mãos
fico completamente dentro de ti,
e adormeço.

Que mistério
posso contar-te
que tu não saibas já?

Minha alma!

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